segunda-feira, 20 de agosto de 2012

O pastor iraniano Yousef Nadarkhani, preso há 1000 dias, deve se apresentar novamente diante do tribunal do Irã

Dentro de menos de um mês o pastor iraniano Yousef Nadarkhani irá se apresentar novamente diante de um tribunal iraniano. O Irã exigiu que o pastor comparecesse no tribunal no dia 08 de setembro de 2012, às 9h para responder pelas “acusações feitas contra ele”, segundo informou o Centro Americano para Lei e Justiça (ACLJ).

O ACLJ acompanha de perto o caso do pastor, e informou também que não está claro na Carta de Intimação, se Nadarkhani estará respondendo pelo crime de apostasia ou se foram apresentadas novas acusações contra ele, que até agora são desconhecidas.

O mais provável, porém, é que o pastor realmente seja acusado por declarar sua fé em Jesus, “crime” que viola a constituição iraniana, de acordo com o ACLJ, que afirma continuar trabalhando no caso do pastor, entrando em contato com autoridades no Irã, com Departamento de Estados e Diplomatas estrangeiros, para pressionar o governo Iraniano a fim de libertá-lo.

- Nosso Tweet para Yousef campanha continua a crescer, atingindo agora mais de 2,8 milhões de contas do Twitter em todo o mundo com informações diárias e atualizações sobre Yousef Pastor – divulga a ACLJ.

Fonte: Gospel+

“Sou feliz sendo da igreja”, afirma a atriz global Heloísa Périssé

Heloísa Périssé, atriz que interpreta a personagem Monalisa, na novela “Avenida Brasil”, concedeu uma entrevista à apresentadora Fernanda Young, na qual falou sobre fé e o preconceito que existe contra pessoas que seguem uma religião.

A atriz foi entrevistada por Young no programa Confissões do Apocalipse, da GNT, que foi ao ar nessa sexta feira (17). Périssé contou que vai ao culto todo domingo, que lê a Bíblia todos os dias, e afirmou: “Sou feliz sendo da igreja”.

Em seu terceiro casamento, a atriz disse também que acredita no amor, apesar de ja ter sofrido por ele, e conta ainda que sabe reconhecer de longe a falsidade das pessoas: “Acho que sentimento você esconde, energia, não”, explica.

- As pessoas gostam de pessoas autênticas. Pessoas que você olha e vê uma pessoa, não uma máscara – afirmou Heloísa Périssé, que sobre sua relação com a religião disse ainda que tem “a necessidade de fazer um exercício espiritual”.

Fonte: Gospel+

domingo, 19 de agosto de 2012

Ator espírita Humberto Martins afirma ter tido um encontro com Jesus que o fez sair da beira da morte

Humberto Martins, ator que interpreta o personagem “turco Nacib” na novela Gabriela da Rede Globo afirmou em uma entrevista ao site do diretor Aguinaldo Silva que esteve quase à beira da morte, e um encontro com Jesus o fez ter determinação para ficar curado.

O ator, de 51 anos, segue a doutrina espírita, contou que quando tinha 23 anos pegou uma hepatite toxica que quase lhe tirou a vida, por causa dos produtos químicos que tinham na fábrica que pertencia a seu pai, onde ele produzia produtos com derivados de resina e poliéster.

- Fiquei de cama, muito debilitado, mal conseguia me levantar. Eu pensava: ‘Sou muito novo, quero viver mais!’. Mas só tempos depois fui entender que nós é que pegamos a força que nos coloca pra cima ou a fraqueza que nos destrói. O pensamento e as palavras são poderosos. Numa tarde, rezei muito, com muita força, para Jesus Cristo. Depois, pedi para continuar vivendo, para trabalhar dando entretenimento às pessoas, e ter uma família, da qual nunca descuidaria – contou o ator.

Martins relatou com detalhes como foi a experiência que o fez começar a recobrar a saúde. Segundo ele, a experiência na qual teve uma visão de Jesus foi o início de seu processo de cura.

- Eu, que vivia em vigília – com medo de morrer -, naquela tarde, dormi. E tive um sonho, uma projeção astral. Era eu, na janela do quarto, olhando para mim, deitado na cama. E dizia: ‘Olha como você está! Cadê a força? A vontade?’. Do céu começou a descer o que parecia ser um avião. A imagem veio se aproximando da janela até ficar nítida: era Jesus! Ele veio sobre uma nuvem, com uma expressão suave e tranquila. Tive um impacto emocional tão grande quando Ele chegou perto, que acordei. Recordei tudo o que tinha acontecido. E, de repente, levantei com agilidade, fui até a cozinha, fiz um leite achocolatado e um sanduíche de queijo. Minha mãe estranhou muito. Eu estava quase à morte! Fiquei alguns minutos bem, quando me dei conta de novo que estava doente e voltei para cama. Meus pensamentos retrocederam – explicou.

O ator foi questionado também se tem medo da morte, mas afirmou que não, pois é espírita e não acredita que a vida acabe aqui. Ele acrescentou ainda que só tem medo da invalidez.

- Mesmo assim a aceitaria se viesse. Vale a pena ficar sentado, olhando, contemplando o mundo. Para mim, a morte não existe. Sou espírita e acredito que a vida não acaba aqui – afirmou.

Fonte: Gospel+

Jabez, um nome ilustre!

Sabemos o quanto as genealogias são importantes para as nossas vidas. Elas relatam os nossos antepassados, seus nomes e relações de parentescos. Na Bíblia, principalmente no livro de 1 Crônicas dos capítulos 1 a 9 constatamos uma grande lista de genealogias.

Mas o que deveria chamar a nossa atenção no meio de tantos nomes e relações familiares? Repare bem como do autor interrompe a lista de maneira sutil e destaca em 1 Crônicas, Capítulo 4:9-10 um nome em meio a tantos outros nomes: Jabez.

O que Jabez teria de feito de diferente ou o que caracterizaria este ilustre homem de forma diferenciada se comparado a tantos outros nomes que lhe proporcionou um lugar de destaque na narrativa bíblica?

Jabez fez uma oração de clamor a Deus!

Esta é uma das formas mais poderosas e diretas de nos comunicarmos com Deus!

Jabez descobriu que as necessidades pessoais, ordinárias, pertinentes à vida diária devem ser levadas diante do Senhor. Quantas vezes investimos em algo ou fizemos escolhas que nem sequem consultamos a Deus em oração qual seria a sua vontade perfeita e agradável? E quantas vezes damos com os burros n’água por isso, por ignorar a opinião de Deus, por não envolvê-lo no processo, pois Ele sempre tem o melhor para as nossas vidas, e é galardoador daqueles que confiam em Teu Santo e Fiel Nome!

Jabez “Clamou ao Deus de Israel” e “Deus lhe concedeu o que lhe tinha pedido”.

Frequentemente na Bíblia os nomes devem ser encarados com respeito, pois, quando são dados às pessoas com seriedade (como neste caso, onde reflete as circunstâncias do nascimento) ou conscientemente tornam-se referência sobre a pessoa em questão. “Jabez” significa “dor, tristeza, gerado com dor” e parece que ele vivia com o receio de que seu nome tivesse um sentido profético e o futuro pudesse lançar sua sombra sobre ele.

Assim, orou sobre a questão e o Senhor atendeu o seu pedido. Tratava-se de um problema herdado, mas Deus concedeu uma solução. Jabez também estava consciente de duas necessidades materiais: por alguma razão, precisava de mais espaço e a oração resolveu isso também.

Todas as nossas necessidades – inclusive as materiais – são do interesse do Senhor. Além disso, Jabez desejava que Deus estivesse com ele, livrando-o do mal: “Seja a tua mão comigo – a presença pessoal do Senhor em seu poder – e isso também “Deus lhe concedeu”.

Não temos porque não pedimos (Tiago 4.2).

Outro ponto que gostaria de ressaltar é o motivo do pedido. Esteja certo que Deus nos sonda e se agrada muito se o seu pedido estiver colocando os interesses Dele em primeiro lugar. Por exemplo, tem muita gente por aí pedido a Deus uma casa, um carro, um emprego, e outros bens materiais e de conforto. Tudo bem, desde que, você coloque estas bênçãos à disposição do Senhor após recebê-las! Compreendeu? Afinal, porque Dele e por Ele, para Ele são todas as coisas!
Deus te abençoe!

Adorador Marconi

Fonte: Ministério Adoração Eterna

O Nome que está acima de todo nome (Parte I)

Estava pensando a respeito dos nomes que a Bíblia usa para se referir a DEUS. Deus tem, literalmente, centenas de nomes pelos quais é conhecido, e cada um de seus nomes representa uma parte de seu caráter e das formas com que Ele se relaciona conosco e deseja que confiemos nELE.

Antigamente os significados dos nomes tinham um grande peso acerca da personalidade e do caráter de uma pessoa. Na maioria das vezes, os nomes dos homens e mulheres da Bíblia revelavam algo sobre o seu caráter e estilo de vida, sempre denotando a posição e função da pessoa, além de que também podia ser um indicativo da sua reputação.

Os nomes de Deus são importantes porque eles nos dizem exatamente quem e o que ELE é. Apesar de ser um só Deus, Ele tem tantas dimensões, que a melhor forma de conhecermos um pouco mais de seu caráter santo e imutável é conhecendo os nomes que Ele atribuiu a Si próprio.
Essa grande diversidade de nomes é parte da revelação de Deus a nós em Jesus Cristo e são, portanto, uma parte muito importante da mensagem do evangelho: as boas novas da salvação. Não quero entrar na questão doutrinaria da teologia sistemática ou ortodoxa, quero apenas levar em conta a confiança que adquirimos ao confiar no significado de cada um desses Nomes.

Por não nos recordarmos com freqüência da diversidade de nomes que a Bíblia atribui a Deus, e nem darmos a devida impotância a isto, corremos o risco de perder o senso da grandeza, do poder e da majestade de Deus. Os nomes atribuídos a Deus, na Bíblia,nos revelam muito sobre: Seu caráter, Seu plano, Sua vontade.

O próprio Deus revela em Seus Nomes que Ele é bendito, eterno, absoluto e Todo-poderoso. O Nome de Deus é o nome que está acima de todos os nomes… é o Nome que deve ser exaltado, glorificado, santificado e reverênciado.

***Reverência ao Nome de Deus:

A reverência que os judeus tinham ao pronunciar o Nome de Deus, no Antigo Testamento, mostra claramente que eles compreendiam essa verdade, compreendiam que o Nome de Deus tinha peso de glória, pois revelava todo Seu caráter Santo… o nome de Deus lhes gerava grande temor.

Não obstante, podemos usar todas as descrições bíblicas para identificar Deus, e ele continuará sendo muito maior do que nossa limitada capacidade de compreensão:

“Oh profundidade das riquezas, tanto da sabedoria, como da ciência de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis os seus caminhos!” Romanos 11:33

Não é raro ouvirmos a palavra “Deus” várias vezes por dia, ditas com leviandade e sem qualquer reverência ou compreensão acerca da santidade de Seu Nome. Quantas vezes pronunciamos o Seu Nome sem qualquer sobriedade e reverência?! Isso é a mais pura banalização do nome de Deus.

Para ficar mais claro, vamos definir o termo banalização: exaustiva repetição de uma palavra ou um determinado assunto que lhe tornam sem importância ou desgastado. Banalização significa ainda vulgarização. É tornar algo “estupidamente” comum e sem importância.

Entretanto, a banalização do Nome de Deus é denunciado como pecado nas Escrituras e é prejudicial para nós mesmos, pois perdemos as melhores referências de Suas características. Essas características nos revelam que podemos confiar nEle em todas as áreas de nossas vidas.

Hoje temos livre acesso ao trono de Deus através de JESUS: podemos adquirir intimidade com o Senhor pois um dia ELE enviou o Seu Filho para morrer em uma cruz e restaurar nosso relacionamento com o Pai. Mas, isso não deve ser motivo de nos acomodarmos e deixarmos de honrar e reverenciar aquilo que é SAGRADO.

A Palavra nos adverte: “Não use o Nome de Deus em vão.”(Êx 20.7).

O que isso significa?

Que não podemos nos referir a Deus de forma vã, leviana, sem propósito ou desrespeitosamente. E como vamos evitar isso? Ao estudar os atributos bíblicos de Deus, nós conhecemos mais do Seu caráter! Muitas pessoas usam o nome de Deus em vão porque ainda não tem um real entendimento de quem Ele é. Deus é digno de reverência e como diz John MacArthur:

“Não podemos reverenciar um Deus cujo caráter e vontade não conhecemos ou com as quais não nos importamos”

Texto completo:

http://wallysou.com/2012/08/01/jesus-nome-acima-todo-qualquer-nome/

Buscando um coração reto diante de Deus

Hoje acordei RECONHECENDO algumas coisas dentro do meu coração que precisam ser mudadas. Eu me senti tão renovada com o que Deus me levou a refletir que quero compartilhar com vocês através desse texto.

Só há uma possibilidade de termos um coração reto diante de Deus: nascendo de novo. Ao nascermos de novo adquirimos novos hábitos, novas atitudes, novos pensamentos, novos sentimentos, novas alegrias e uma nova esperança.
Ao nascermos de novo adquirimos o conhecimento do bem e do mal, do certo e do errado, passamos a discernir o santo do profano, o sagrado do secular. Entendemos que tudo nos é lícito, mas nem tudo nos convém. (conforme 1 co 6)

Contudo, ainda que venhamos a nascer de novo, precisaremos estar vigilantes quanto ás contaminações do mundo que sutilmente prejudicam o nosso relacionamento com Deus.

Não obstante, este versículo deveria ser a nossa oração diária:
“Cria em mim, ó Deus, um coração puro, e renova em mim um espírito reto. Não me lances fora da tua presença, e não retires de mim o teu Espírito Santo.” (Salmos 51:10)

Observe que um coração reto diante de Deus não é sinônimo de uma vida perfeita e sem pecados (isso é impossível!). Ninguém é perfeito e ninguém é capaz de viver sem pecar.
Acredito, que você, querido leitor, saiba bem disso.
Um coração reto diante de Deus é sinônimo de uma vida de oração,que busca em Deus a direção, que não cede às tentações, que foge de suas inclinações e dos comprometimentos de seus valores.

Para que o nosso coração se torne reto diante de Deus, precisamos andar com sinceridade diante do Senhor, não tentando esconder nossos erros atrás de máscaras, pois não há nada oculto para Ele. Quando este coração é falho, ele logo se arrepende e não se auto- justifica diante dos erros e fraquezas.

Com efeito, para termos um coração reto diante de Deus precisamos reconhecer a nossa natureza pecaminosa, sermos completamente honestos conosco mesmos sobre nós mesmos, e que, a nossa sinceridade nos torne pessoas que reconhecem a nossa total dependência do favor de Deus.

Muitas pessoas sentem-se frustradas, pois se esquecem que um coração reto diante de Deus não se trata de “padrões”, não se trata de fazer alguma coisa para alcançar a benevolência do Senhor. Não há nada que possamos fazer para que Deus nos ame mais ou menos, todavia, esse deve ser o principal motivo que nos leva, espontaneamente, a vivermos uma vida de quebrantamento e contrição. (#amor_incondicional!)

Não precisamos nos sentir fracassados quando falharmos com Deus. Um coração reto não é um coração que nunca falha, mas sim que se arrepende e experimenta plenamente o perdão e o amor de Deus, a ponto de sermos aperfeiçoados a cada dia.

Um coração reto diante de Deus é um coração quebrantado, sensível a voz de Deus, interessado pelas coisas do Reino de Deus. Não é um coração incrédulo, egoísta, com ressentimentos e sem amor.

Um coração reto diante de Deus procura no SENHOR a Paz nas tormentas, a alegria nos problemas e a esperança no caos. Encontra nEle o sustento diário e crê no Senhor Jesus como único e suficiente Salvador.
Um coração reto luta contra o pecado, essa luta deve ser constante e diária. Todos os dias precisamos buscar em Deus a purificação do nosso coração. (2 Cor. 7:1).

A fim de conseguirmos ter um coração reto diante de Deus, precisamos encarar a nossa realidade de forma honesta, e , declarar com as nossas atitudes a nossa dependência de Deus.

Precisamos orar para que Deus faça uma faxina em nossos corações, não deixando um cômodo sequer fechado para Ele. Assim, o Senhor nos mostrará o que não deveria estar lá e o Espírito Santo nos convencerá do pecado. É o agir de Deus moldando e aperfeiçoando o nosso caráter! Acredite, isso faz um bem enorme para o nosso bem estar!

Só conseguimos observar mudanças ocorrendo em nosso interior na medida em que estamos abertos para o aperfeiçoamento do Espírito Santo. Qual de nós não tem algumas áreas em nossa vida que precisam ser trabalhadas, reformadas? (#reflita!)
Derrube o muro que te cerca,derrube a barreira que existe entre você e DEUS!
Há uma única forma de que os nossos erros e falhas não nos afastem de Deus: confessando a ELE e procurando uma mudança em nossa conduta. Nosso pecado é como um muro entre nós e Deus.
Quando confessamos a Deus nosso pecado, nós não estamos lhe informando de algo que ELE não sabe. ELE SABE DE TODAS AS COISAS. Na verdade, estamos informando a ELE que nós reconhecemos e nos arrependemos do nosso pecado.

“Mas as vossas iniqüidades fazem separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que não vos ouça.” (Isaías 59:2)

O verdadeiro arrependimento, é mais que simplesmente reconhecer os nossos pecados, mas sim se entristecer com eles e não ter a intenção de cometê-los novamente. E, saiba de uma coisa: quando DEUS encontra um coração reto, ELE sempre se mostra disposto a perdoar e fazer grandes coisas. Olha que lindo:

“Porque o SENHOR Deus é sol e escudo; o SENHOR dá graça e glória; nenhum bem sonega aos que andam retamente.” (Salmos 84:11)

Sabe…hoje acordei reconhecendo….

Reconheço que não sei orar como preciso, nem com a freqüência que eu gostaria, mas… eu sinto paz, pois sei que o Espírito Santo é um amigo que intercede por mim quando eu não sei orar como convém.
Reconheço o quanto eu preciso do Poder de Deus para transformar a minha vida e para transformar às minhas circunstâncias.
Reconheço a minha pequenez diante da grandeza de Deus e me sinto falha, pois dependendo das circunstâncias, sinto que minha fé tende a fraquejar.
Reconheço que Jesus deu a vida por mim porque ELE me amou. Peço a Deus, em oração que Ele me dê forças para que eu responda de maneira positiva à esse amor, e faça o mesmo por ELE.

Se este texto falou ao seu coração, te convido a orar comigo:
“Senhor, neste dia, RECONHEÇO que TU ES TUDO o que eu preciso, por isso, coloco todas as minhas expectativas sobre TI!”

Amo vocês.
Beijos no coração!
Escrevo naquEle que molda o nosso coração.
Raíssa Bomtempo
@raissabomtempo

Ira: um pecado ou uma virtude?

Ira: um pecado ou uma virtude?
como evitar que a fome de
justiça se torne em sede de vingança

“Irai-vos, e não pequeis; não se ponha o sol sobre a vossa ira. Não deis lugar ao diabo”. Efésios 4:26-27

Introdução: Quem nunca se irritou alguma vez com alguma pessoa ou com alguma coisa? Se você nunca se irritou com nada e com ninguém, então seu problema é maior ainda, pois se não peca ao irar-se, peca por não irar-se, se tornou indiferente. Mas será que a ira é uma virtude a ser cultivada ou um pecado a ser evitado? A resposta a essa pergunta depende da resposta que damos a outra pergunta – “o que nos deixa irritados?”. Se o que nos deixa irritados é o menino atrapalhando o trânsito e pedindo uma moeda e não o sistema corrupto que permite que crianças sejam colocadas nessa situação, nossa ira é um pecado e não uma virtude. Mas, mesmo uma ira santa em sua motivação pode se tornar uma ira pecaminosa em sua expressão, o que exige que o assunto seja tratado com temor e tremor. Não se trata de um assunto complicado, apenas complexo, ou seja, mais do que conhecimento sobre o assunto (explicação), precisamos de entendimento do assunto (revelação). Nesse estudo trataremos de duas questões, a primeira é a diferença entre ira e raiva e a segunda tratará de como se irar sem ficar com raiva.

I. Como discernir entre a ira e a raiva – quando a ira é uma virtude e quando a ira se torna um pecado

“O homem de grande indignação deve sofrer o dano; porque se tu o livrares ainda terás de tornar a fazê-lo”. Provérbios 19:19

1. A ira deixa de ser uma virtude para se tornar um pecado quando sua motivação é errada – a ira é tanto um efeito quanto uma causa de outro pecado. Ela pode ser originada do orgulho ou da inveja e originar o ódio, a murmuração e o ressentimento. Não há como haver um fruto bom de uma raiz ruim. Lembre-se que Deus nos julgará pelos nossos anseios e não simplesmente pelos nossos feitos. Tudo o que não nasce do amor é pecado: a ira se torna cólera, a coragem em atrevimento etc.

2. A ira deixa de ser uma virtude para se tornar um pecado quando sua expressão é errada – como já foi dito na introdução, mesmo uma ira santa em sua motivação pode se tornar uma ira pecaminosa em sua expressão. O modo como expressamos a ira é tão importante quanto aquilo que a motivou. Se a expressamos com xingamentos, murmurações e agressões, ela é pecado!

3. A ira deixa de ser uma virtude para se tornar um pecado quando seu alvo é errado – Jesus disse que qualquer que se irar contra seu irmão comete pecado, isto é, o que é relevante perante Deus não é tanto o porquê nos iramos, mas contra quem nos iramos. Precisamos atacar o mal e não o malvado. Precisamos odiar o pecado, mas continuar amando o pecador. É necessário desassociar o pecado do pecador.

4. A ira deixa de ser uma virtude para se tornar um pecado quando sua finalidade é errada – desejamos suprimir um mal para que um bem seja preservado? Nosso objetivo é defender a glória de Deus ou nossa reputação? Os fins revelam os meios e os princípios!

5. A ira deixa de ser uma virtude para se tornar um pecado quando sua medida é errada – muitas vezes nossa ira é desproporcional ao que a provocou. Às vezes demonstramos uma grande ira por um problema pequeno. O colérico leva tudo a sério, tanto as coisas relevantes como as insignificantes, e por isso perde de vista aquilo que é realmente importante!

6. A ira deixa de ser uma virtude para se tornar um pecado quando seu momento é errado – a hora certa para se confrontar alguém é fundamental. Discutir com quem está irado é a mesma coisa de tentar apagar um incêndio com gasolina!

7. A ira deixa de ser uma virtude para se tornar um pecado quando sua duração é errada – breve é o único tempo admitido para a ira. Lembro-me da história de dois irmãozinhos que haviam brigado e sua mãe disse a eles que não poderiam deixar que o sol se pusesse sobre a ira deles. Mais tarde, ao passar pelo quarto de um deles, ouviu uma oração que dizia o seguinte – “Deus, assim como fizeste para seu servo Josué, impeça o sol de se pôr hoje, porque estou com muita raiva de meu irmão e não quero perdoá-lo!” – nós podemos não orar dessa maneira, mas nossas atitudes revelam o mesmo desejo daquela criança!

Reflexão: “Existem aqueles que facilmente se iram e dificilmente se deixam apaziguar, outros que facilmente se iram e facilmente se deixam apaziguar, aqueles que dificilmente se iram, mas dificilmente se deixam apaziguar e também outros que dificilmente se iram, mas que facilmente se deixam apaziguar. Este último grupo é o daqueles que precisamos imitar!”

II. Como se irar sem ficar com raiva – como lidar com a ira e os irascíveis

“Portanto, meus amados irmãos, todo o homem seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar”.
Tiago 1:19

1. Para que a ira esteja sob controle é preciso não confundir traço de personalidade com perversão de caráter – a ira precisa ser uma reação e não uma norma de vida! Precisamos parar de arranjar desculpas para nosso comportamento e procurar perdão para nossas atitudes! A ira é mais do que um simples sentimento, pois tem um elemento chamado vontade anexado a ela. Você já percebeu que nos iramos com nossos familiares, mas não com nosso patrão! Ofendemos os mais frágeis que nós, mas nos resignamos frente aqueles que têm mais autoridade que nós! Isso prova que a ira não é uma reação involuntária de nosso temperamento, mas algo produzido por um caráter afetado pelo pecado! Nosso temperamento influencia nosso comportamento, mas não o determina! Precisamos parar de confundir o normal com o comum! Não é porque todo mundo se comporta de uma maneira ou porque sempre temos agido e reagido de um modo que isso se torna normal. O fato de todo mundo começar a andar plantando bananeira tornaria isso normal?

2. Para que a ira esteja sob controle é preciso não confundir paciência com passividade – mansidão não significa ser frouxo. Paciência não é sinônimo de passividade. Precisamos que nossa capacidade de suportar o mal dos outros seja maior que a capacidade dos outros em infringir-nos o mal! Temos que andar a segunda milha, para que os que nos fazem sofrer se cansem! Muitas vezes a falta de ira em nós é sinal de indiferença e não sinal de um espírito tranquilo! Não somos resultado daquilo que fazem conosco, mas do que fazemos com aquilo que fizeram conosco! A paciência é dinâmica e não passiva, pois implica na sabedoria de saber quando e como agir! Mansidão não é fraqueza, é simplesmente o poder de não se usar o poder!

3. Para que a ira esteja sob controle é preciso entender que o autocontrole só é possível sob o controle do Alto – não basta ter o Espírito residindo em nós, é preciso ter o Espírito presidindo em nós, ou seja, não basta possuir o Espírito é necessário ser possuído pelo Espírito! Lembre-se que o filho do trovão foi capaz de se tornar o apóstolo do amor! Numa vida controlada pelo Espírito as situações que nos provocam a ira se transformam em ocasiões de confiarmos em Deus e em sua justiça!

4. Para que a ira esteja sob controle é preciso entender que a ira não pode ser eliminada, mas deve ser controlada – Moisés, um assassino se tornou o homem mais manso da terra, contudo no final de sua vida, o pecado que ele acreditava ter eliminado, ressurgiu com tamanha força que o privou de ter acesso à terra prometida! Enquanto estivermos nesse mundo, precisamos nos lembrar de que ele é campo de batalha e não lugar de lazer! No que se refere ao pecado gozamos de períodos de trégua, mas nunca de solução definitiva! Um pecado adormecido não é o mesmo que um pecado extinto! O pecado pode estar oculto, mas nunca ausente!

5. Para que a ira esteja sob controle é preciso saber que ganhar uma discussão pode significar a perda da comunhão – queremos ganhar uma discussão ou ganhar um irmão? Queremos estar certos ou ser abençoados? Lembre-se que uma palavra branda desvia o furor, mas uma palavra áspera aumenta o furor.

6. Para que a ira esteja sob controle é preciso entender que um problema meio resolvido é um problema mal resolvido – não basta evitar a manifestação da ira, temos que lidar com sua fonte! Mudar o comportamento sem mudar o coração só piora o problema, porque eliminamos o sintoma, mas continuamos com a doença! Davi derrubou o gigante com a pedra, mas cortou a cabeça dele com a espada. Não deixou o serviço pela metade. Derrubar o gigante sem cortar sua cabeça é dar a ele a chance de se levantar e nos destruir!

7. Para que a ira esteja sob controle é preciso saber que o perdão pode custar muito, mas a falta de perdão custará muito mais – a melhor maneira de nos livrar de um inimigo é fazê-lo nosso amigo e isso só o amor cristão é capaz de fazer! O amor cristão não ama o outro por que ele é amável, mas para torna-lo amável! Perdoar pode ser difícil, mas não é impossível! Qualquer um é capaz de se irar, mas capaz do perdão só aquele que é nascido do Espírito!

Reflexão: “Pagar o bem com o mal nos faz parecidos com o Diabo. Pagar o mal com o mal nos faz parecidos com nossos inimigos. Pagar o bem com o bem nos faz parecidos com qualquer um. Mas, pagar o mal com o bem é a única prova de que somos parecidos com Deus!”

Evangelho não é esmola

Eu não me lembro de ter lido na bíblia sobre alguma passagem onde Jesus tivesse que implorar para que o recebessem, ou pelo menos que ele insistisse em forma de debate para que alguém o seguisse. Não me lembro de ter lido algo sobre Jesus tendo que oferecer um atrativo além da Palavra viva e a manifestação de poder do Espírito Santo de Deus.

O evangelho não pode ser mendigado. É claro que a nossa vontade é que todos venham ser salvos e essa também é a vontade de Deus (II Timóteo 2:4). Porém, o fato de ser a vontade de Deus não o faz violar a vontade do outro. Parece estranho, pois como pode algo que Deus deseja não acontecer? Mas é explicável pelo fato de que Deus é amor (I João 4:16) e o amor (ou Deus) não busca seus próprios interesses (I co 13:5).

Jesus era simples, pregava a Palavra e a ensinava com unção, não fazia mais que isso para que as pessoas pudessem segui-lo e o aceitá-lo. As vezes parece que para compensar a falta disto, buscamos atrativos, inovações e quando o “público” está presente ainda temos que implorar ou usar todo nosso poder de persuasão para que alguns, enfim, possam se decidir por algo que irá mudar a vida deles para sempre. Isso parece ou não mendigar o evangelho?

O nosso papel como cristãos é, assim como Jesus, amar as pessoas, apresentar o evangelho da salvação e ser um canal para operação do poder de Deus através do Espírito Santo que habita em nós, porém, para compensar a nossa falta de atitudes, por vezes queremos convencer com palavras.

I Coríntios 2
4 Minha mensagem e minha pregação não consistiram em palavras persuasivas de sabedoria, mas consistiram em demonstração do poder do Espírito Santo, 5 para que a fé que vocês têm não se baseasse na sabedoria humana, mas no poder de Deus.

Quando começarmos a demonstrar o poder, não precisaremos mais mendigar a aceitação de nossas palavras.

Por que é tão difícil manter uma máscara?

Através das análises que faço das pessoas, percebi que existem muitas pessoas que se escondem atrás de máscaras criadas por sua própria personalidade. No entanto, meu posicionamento aqui não é julgar o comportamento humano, nem levantar rumores concernentes à vida de alguém, mas explicar de uma forma clara e precisa, as dificuldades que tais pessoas tem quando decidem usar máscaras diante da presença do Senhor.

Deus nos conhece da forma como realmente somos. A partir do momento que resolvemos usar uma máscara diante das pessoas, estamos nos privando dos demais. Mas o que leva uma pessoa a fingir o que não é? Qual motivo as pessoas tem em disfarçar sua verdadeira personalidade? Muitos resolvem usar uma máscara com medo de se expor, de demonstrar fraqueza, de chorar ou de falar daquilo que sabe, criando assim, um muro que as impede de serem realmente felizes e satisfeitas consigo mesmas. Este tipo de máscara é a máscara da dureza. Todo aquele que se disfarça com essa máscara, não quer correr o risco de demonstrar sua fragilidade humana, tampouco se entregar e admitir que depende de Deus.

Não é feio admitir que está com medo! Geralmente, no nosso momento de fraqueza e medo, que Deus manifesta Seu poder e Sua vontade em nossas vidas. Criar uma máscara é algo muito fácil, até mesmo aqueles que tem um psicológico frágil conseguem criar. O difícil é mantê-la! Todo aquele que tenta manter algum tipo de máscara, acaba distanciando-se do que realmente é. O motivo que as pessoas buscam em continuar vivendo uma vida mascarada, é a falsa sensação de proteção que suas máscaras lhe oferecem.

Pessoas que usam máscaras acabam se perdendo de quem realmente são e perdem o amor de Deus em seus corações, pois não sabem como canalizar este amor e nem como expressá-lo. Com o passar do tempo, surge um vazio frio e escuro e você percebe que já não sabe lidar e nem pedir daquilo que temos que partilhar: compaixão. Sabe aquele momento em que você, em meio a tantos sofrimentos, sente-se bastante triste e acaba chorando baixinho antes de dormir? Isso pode ser descrito como uma saudade desesperada de si mesmo. Usar máscara demonstra uma falta de coragem de mostrar às pessoas que você ama, o amor que sente por elas.

Um dos fatores que levam as pessoas a usarem máscaras é o hábito que elas tem em disfarçar. Entretanto, com o tempo, o hábito acaba tornando-se uma necessidade, significando que tal pessoa está alienada à sua máscara. Porém, existem pessoas que se escondem atrás de suas máscaras por temerem que alguma parte de sua vida ou do seu caráter não sejam bem recebidas. Não se engane: todo aquele que usa uma máscara nem sempre está satisfeito em usá-la. Alguns pensam em descartá-la, mas ela tornou-se, em seu psicológico, uma tática de sobrevivência.

Antes de você julgar essas pessoas mascaradas, procure antes saber o que foi que motivaram a elas a usarem tais máscaras. Não estou defendendo quem faz isso, mas sei que se descobrirmos onde foi a queda, com certeza saberemos lidar com a situação. Lembre-se do que está escrito em Ap. 2:5 “Lembra-te, pois, de onde caíste, arrepende-te e volta à prática das primeiras obras…”. Você, que usa algum tipo de máscara, quais são seus medos? Não poderás fugir deles para sempre, nem ignorá-los. O aconselhável é expor seus medos ao Senhor e buscar alinhar sua vida com a Palavra de Deus.

Quer sentir-se realmente protegido de verdade? Lembre-se do que Jesus disse em Mateus 11:28-30 “Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu os aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para vossa alma. Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve.” Também lembre-se da declaração do salmista Davi no Salmo 59:16 “Eu, porém, cantarei a tua força; pela manhã louvarei com alegria a tua misericórdia; pois tu tens me sido alto refúgio e proteção no dia da minha angústia.”.

A máscara, com o passar do tempo, torna-se um fardo pesado e, já não terás força para segurá-la. Aceite o convite de Jesus, e prefira carregar um julgo suave e um fardo leve. No momento em que você quiser libertá-se de sua máscara, medite no que está escrito em 1Jo. 1:7 “Se, porém, andarmos na luz, como Ele está na luz, mantemos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado.”. O processo de libertação das nossas máscaras é uma consequência natural desse andar na luz. A comunhão com os demais também é importante, pois as pessoas que insistem em manter suas máscaras, não constroem conexões honestas e saudáveis e vivem uma vida superficial e vazia, sem sentido.

Para finalizar, PARE, PENSE E REFLITA nessa pergunta: Onde você se esconde?

* No seu emprego ou no seu estilo de vida agitado?
* Nos seus hobbies?
* Na sua vida profissional?
* No seu senso de humor?
* No sexo?
* Comida, bebidas ou drogas?
* Nas suas palavras?
* No seu dinheiro?
* Nos seus amigos, irmãos, mãe ou filhos?
* Na solidão?
* Na depressão?
* Ou numa falsa vida cristã?

Esses são alguns esconderijos que as pessoas usam para não revelar o seu verdadeiro eu. Mas, todas as máscaras tem um custo emocional. Quando muitos segredos são ocultados, eles passam a atuar como paredes. Você não pode esconder partes de si mesmo e esperar que isso não cause nenhum impacto no seu convívio social como cristão. Claro que todos nós temos segredos, mas não devemos usá-los como máscaras, porque isso nos leva ao isolamento. Procure expor todos os seus segredos a Deus, conte tudo pra Ele, pois sei que Ele entenderá perfeitamente o seu pensar, e saberá lidar com a sua personalidade.

Fiquem na Paz do Senhor…

Por Irmão Charles do Blog Congregação Macedônia

http://www.congregacaomacedonia.tk

Onde está o Deus de amor?

Muitas vezes nos deparamos em nossas mentes com esta pergunta que geralmente vem quando estamos sendo afligidos e injuriados.
Sofremos quando sentimos saudades dos dias em que o amor verdadeiro entrou no nosso coração, sofremos quando nos lembramos dos dias em que éramos crianças e como eram felizes aqueles dias! Sofremos quando não encontramos solução para nossa vida a não ser fazer aquilo que menos queríamos fazer. Infelizmente ou felizmente a vida nos leva a caminhos que não conhecemos e toda mudança drásticas nos leva ao sofrimento.

Alguém deve está se perguntando agora: “mas você se diz cristão e está sofrendo? Onde está o teu Deus? Onde está o Deus de amor?”
Eu diria que quando nos entregamos ao Deus de amor, quando nos dispomos a servi-lo em espírito e em verdade, não estou me tornando um super-herói e nem muito menos me tornando alguém mais elevado do que outros, como diz a teologia fajuta da nova era evangélica. O sofrimento faz parte da vida e a dor serve para nos moldar.

Quando nos entregamos ao Oleiro Ele é quem decide o que quer fazer com o barro e a forma como Ele quer trabalhar.
O conceito de amor para nossa época atual mudou, onde ama mais quem menos corrige os erros, ama mais quem menos se interessa pelo bem de outrem, ama mais quem não se importa e não se interessa pelo outro.

O amor de nossa geração atual se tornou irresponsável e queremos atribuir essa “irresponsabilidade amorosa” ao Deus de amor, queremos que Deus nos dê ao nosso tempo o que queremos e quando Ele não nos dá, logo nos questionamos se Ele está ou não a nos ouvir.

A grande questão é que o amor de Deus não é igual ao nosso. Este amor é carregado de um desejo sincero por parte dEle de que sejamos pessoas melhores e que andemos por caminhos melhores apesar de ser doloroso e apesar de nos trazer mágoas, muitas vezes insuportáveis.

Mas, qual o segredo, então, de não desistirmos no meio do caminho? O que devo fazer para continuar me dirigindo para o alvo? O segredo é, além de manter sua fé nEle, é ter o conhecimento de que Deus, por meio do seu filho Jesus, prometeu, não nos deixar só e que pudéssemos saber que esta vida é passageira e passa rápido. Deus enviou Jesus para aprendermos o valor da morte ou melhor o valor que a eternidade tem, porque é na eternidade que o

Senhor Jesus prometeu enxugar de nossos olhos todas as lágrimas.

Que Deus em Cristo vos abençoe!!!